Dimensionamos erroneamente nossos sentimentos, e assim acreditamos que aquilo que estava "morto" não volta mais. Mas o que fazer quando não temos certeza de tudo que já passou e da probabilidade do que vai acontecer?
Quando uma estrela está prestes a morrer ela causa um espetáculo energético muito intenso ao reunir toda a sua força de fusão em uma grande explosão, o que os cientistas chamam de supernova. O nome desse fenômeno nos causa estranheza, porque imagina-se que algo muito grande está nascendo, mas dessa morte pode se criar vida da matéria expelida por essas estrelas. Fazendo uma analogia aos conflitos sentimentais, certos relacionamentos são como supernova, quando seu término alcança proporções catastróficas, e a idéia de que dali não vai existir mais nada prevalece. Mas o que a gente não sabe, ou pelo menos a pouca experiência não nos permite saber é que tudo que nos rodeia obedece um ciclo de acontecimentos, como dita a teoria do caos que o bater de asas de uma boborleta no Brasil pode causar furacão no Japão. É óbvio que uma simples borboleta não vai causar um furacão, mas a idéia de que pequenos acontecimentos podem gerar algo grandioso, não imprimem uma lógica na nossa limitada capacidade de dimensionar certos atos.
Na nossa vida percebemos que com o passar do tempo nós, querendo ou não, vamos influenciar quem está por perto, independente do grau ou da qualidade dessa influência. E parar para pensar o que vai acontecer depois do que foi feito é pura perda de tempo, então nos resta pensar antes de agir e sempre trilhar o caminho que julgarmos correto. Parece até idéia positivista de livro de auto-ajuda, mas no final das contas quando você é responsável por passar o "bastão" de uma forma ou de outra isso vai refletir em você mesmo, não importa quanto tempo vai passar, acredite.
Não estou aqui para julgar pessoas, mas quando abro mão da minha felicidade para fazer alguém feliz, consequentemente vou ser feliz também, e se pegarmos o exemplo da supernova, naquele momento morre uma estrela, mas um dia no futuro seus fragmentos vão gerar novas estrelas, novos momentos e novas oportunidades, para aprender com erros e acertos que tivemos no passado.
Quando uma estrela está prestes a morrer ela causa um espetáculo energético muito intenso ao reunir toda a sua força de fusão em uma grande explosão, o que os cientistas chamam de supernova. O nome desse fenômeno nos causa estranheza, porque imagina-se que algo muito grande está nascendo, mas dessa morte pode se criar vida da matéria expelida por essas estrelas. Fazendo uma analogia aos conflitos sentimentais, certos relacionamentos são como supernova, quando seu término alcança proporções catastróficas, e a idéia de que dali não vai existir mais nada prevalece. Mas o que a gente não sabe, ou pelo menos a pouca experiência não nos permite saber é que tudo que nos rodeia obedece um ciclo de acontecimentos, como dita a teoria do caos que o bater de asas de uma boborleta no Brasil pode causar furacão no Japão. É óbvio que uma simples borboleta não vai causar um furacão, mas a idéia de que pequenos acontecimentos podem gerar algo grandioso, não imprimem uma lógica na nossa limitada capacidade de dimensionar certos atos.
Na nossa vida percebemos que com o passar do tempo nós, querendo ou não, vamos influenciar quem está por perto, independente do grau ou da qualidade dessa influência. E parar para pensar o que vai acontecer depois do que foi feito é pura perda de tempo, então nos resta pensar antes de agir e sempre trilhar o caminho que julgarmos correto. Parece até idéia positivista de livro de auto-ajuda, mas no final das contas quando você é responsável por passar o "bastão" de uma forma ou de outra isso vai refletir em você mesmo, não importa quanto tempo vai passar, acredite.
Não estou aqui para julgar pessoas, mas quando abro mão da minha felicidade para fazer alguém feliz, consequentemente vou ser feliz também, e se pegarmos o exemplo da supernova, naquele momento morre uma estrela, mas um dia no futuro seus fragmentos vão gerar novas estrelas, novos momentos e novas oportunidades, para aprender com erros e acertos que tivemos no passado.
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